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HISTÓRICO |
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Terminou o Festival Internacional de Biarritz, onde tradicionalmente participam muitos jogadores de topo do panorama internacional. O maior destaque vai para o excelente 2º lugar na final A do Patton da equipa constituída por António Palma, João Paes Carvalho, José Moraes e Paulo Gonçalves Pereira. Destaque ainda para o 2º lugar na final B alcançado pela equipa de Sofia Pessoa, Nuno Paz, Jorge M Santos e Rui Silva Santos. Para mais informações sobre o evento podem consultar a página oficial do evento por aqui. | |
Terminaram em Lyon os Campeonatos do Mundo, Bermuda Bowl, Venice Cup e Seniores Cup. Assistimos a um grande espectáculo de bridge. Na final Open, França e EUA2 jogaram 8 segmentos de 16 mãos, com sucessivas alternâncias no comando. No final os EUA2 asseguraram a vitória com 2 Imp's de vantagem. A Bulgária terminou na 3 ª posição. Na Venice foi mais notória a vantagem da China sobre a Inglaterra. Nos Seniores, também com incerteza até ao fim, os EUA2 derrotaram a Itália. No Transnacional as expectativas em ter jogadores portugueses nos quartos-de-final foram goradas. No entanto realce-se o 18º lugar de António Palma na equipa Ventin, 0 25º lugar do par Maria João Lara - Manuel Capucho, que integravam a equipa Riehm e o 26º lugar da equipa capitaneada por Sofia Pessoa , entre as 112 formações em competição. Toda a informação em | |
Terminaram os 26º Campeonatos Europeus para jovens, divididos em 3 escalões etários: menos de 26 anos, menos de 21 anos e menos de 16 ano. No escalão menos de 26 participou uma equipa portuguesa constituída por Carolina Pimenta, Marta Brochado, Francisco Pereira Coutinho, José Nuno Moraes e Luis Corte-Real. | |
Terminaram os VIII Campeonatos Europeus Open em Montecatini (Itália) onde participaram vários jogadores portugueses. A nota de destaque vai para as deploráveis condições que os praticantes foram obrigados a enfrentar: uma tenda no meio de um campo situado em lugar nenhum, com um campo de tiro anexo, com os praticantes sentados em cadeiras de plástico que se foram partindo ao longo da competição, sem quaisquer condições logísticas. Aos responsáveis da EBL há que dizer que é preciso ter vergonha. É sabido o elevado retorno financeiro que a EBL garante nestes eventos, tornando as competições internacionais num chorudo negócio. Espera-se que as federações nacionais façam chegar à EBL um protesto formal e que se exija respeito. Que seja do conhecimento público, não existiu por parte da EBL qualquer pedido de desculpas pelo ocorrido, o que é ainda mais lamentável. Toda a informação desportiva sobre o evento em |